”Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara. Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto, uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.
É elegante a gentileza... Atitudes gentis, falam mais que mil imagens. Abrir a porta para alguém é muito elegante. Dar o lugar para alguém sentar é muito elegante. Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma. Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que 'com amigo não tem que ter estas frescuras'.
Educação enferruja por falta de uso. E detalhe: não é frescura!”
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.
É elegante a gentileza... Atitudes gentis, falam mais que mil imagens. Abrir a porta para alguém é muito elegante. Dar o lugar para alguém sentar é muito elegante. Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma. Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que 'com amigo não tem que ter estas frescuras'.
Educação enferruja por falta de uso. E detalhe: não é frescura!”
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