terça-feira, 28 de abril de 2009

"Nossas Vidas Depois da Internet"

"A internet que nos favorece também é aquela que nos aprisiona. Se por um lado o avanço tecnológico trouxe uma melhoria na qualidade de vida, por outro lado gerou vício e dependência desenfreada para a vida moderna.
Com a internet temos acesso aos jornais do mundo inteiro, conversamos com pessoas geograficamente distantes, temos controle do conteúdo informativo que nossos filhos observam. Seria impossível pensar nessas situações anos atrás. A vida se tornou mais fácil: donas de casa fazem compras sem sair de casa, investidores compram ações com a rapidez de um clique e temos acesso por sites de busca a assuntos específicos em questão de segundos. Antigamente seria necessário uma tarde na biblioteca para se chegar à metade da informação que recebemos em minutos.
A vida contemporânea exige isso. Tudo é instantâneo, urgente. Desenvolvemos ferramentas que comportem o nosso estilo de vida atual. Uma dessas ferramentas, por que não dizer, a internet.
Porém, ao mesmo tempo em que enaltecemos o poder da vida online também ficamos condicionados a ela. Não passamos um dia sem checar nossos e-mails e utilizamos sistemas de conversas eletrônicas para cumprimentar colegas que sentam ao nosso lado no trabalho, por exemplo. A rapidez da internet também trouxe stress e problemas. A necessidade de novidade constante é doentia. O que é novo fica velho antes mesmo de acontecer. O ritmo de vida intenso trouxe problemas físicos e psicológicos para o ser humano, que precisa se superar a cada instante, seja na vida pessoal ou no trabalho.
É preciso analisar os prós e os contras da situação com cuidado. Aproveitar o que a internet trouxe de benefícios, mas sem perder o lado humano, o sentido existencial que permanece em nós. É importante ter um convívio social positivo e manter laços de afetividade para uma vida mais satisfatória. Não podemos restringir a vida moderna e a internet ao lado mecânico da vida.
O ideal é harmonizar condições. Saber utilizar a internet como veículo de informação, aproveitar os benefícios que ela gera e dosar com noções básicas de convivência para uma vida social mais satisfatória."

(tirado do site RjNet)

domingo, 26 de abril de 2009

"Onde Deus Possa Me Ouvir"

Sabe o que eu queria agora, meu bem
Sair, chegar lá fora e encontrar alguém
Que não me dissesse nada
Não me perguntasse nada também
Que me oferecesse um colo, um ombro
Onde eu desaguasse todo o desengano

Mas a vida anda louca
As pessoas andam tristes
Meus amigos são amigos de ninguém

Sabe o que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender por que se agridem
Se empurram pro abismo,
Se debate, se combatem sem saber

Meu amor..
Deixa eu chorar até cansar
Me leve pra qualquer lugar
Aonde Deus possa me ouvir

Minha dor...
Eu não consigo compreender
Eu quero algo pra beber
Me deixe aqui, pode sair

Adeus!

(Vander Lee)

Profile do Orkut


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Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas...
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muiTo lOko!!!

ESPERO QUE VOCE LEIA POR CURIOSIDADE,
NAO POR OBRIGAÇAO!!


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Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas devemos correr os riscos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm risco algum, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre
(Desconheço)
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A cada dia que vivo mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, das forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a FELICIDADE!
(Carlos Drummond de Andrade)
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Já perdoei erros quase imperdoáveis,
Tentei substituir pessoas insubstituíveis
E esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
Já dei risada quando não podia,
Fiz amigos eternos,
Amei e fui amado.
Mas também fui rejeitado.
Fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
Já vivi de amor e fiz juras eternas.
"Quebrei a cara" muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
Já liguei só pra escutar uma voz,
Me apaixonei por um sorriso,
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
E tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo!).
Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida... e você também não deveria passar!
Viva!!!!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
Abraçar a vida e viver com paixão,
Perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
E a vida é MUITO pra ser insignificante.
(Charlies Chaplin)
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Não sou louco, apenas diferente de tudo aquilo que você acha normal.
(Desconheço)
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Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida.
(Mahatma Gandhi)
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People may not remember what you said or what you did, but they will always remember how you made them feel
(Shakespeare)
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Primeira regra do método cartesiano: Nunca aceite algo como verdadeiro sem conhecê-lo evidentemente como tal. Isto é, evite cuidadosamente a precipitação e a prevenção; não inclua nos seus juizos nada que não se apresente tão clara e distintamente à sua inteligência a ponto de excluir qualquer possibilidade de dúvida.
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